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Teñir todo de rojo porque afuera

es gris.

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tingir tudo de

roxo porque

lá fora

é cinza.

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GRANADA

Granada é um experimento de intimidade

de melodias azuis

e contração solar.

Ranger a Granada e aguentar,

escutar o im-pulso,

 investigar.

Uma reação poética,

jogar com o que há.

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Granada es experimento de intimidad, 

de melodías azules 

y encierro solar.

 

Crujir la Granada y aguantar,

escuchar el im-pulso,

investigar.

 

Una reacción poética, 

jugar con lo que hay.

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aisladxs en abril de 2020

en el salón de un piso esquinero de poco sol en Sant Antoni,

dimos rienda suelta a las emociones,

al eco de la parálisis súbita,

de la investigación individual y colectiva,

de ser artistas recién emigrados a Barcelona,

para crear un espontáneo EP.

 

Asi nació GRANADA.

mezcla de venus escorpianas,

Brasil y Argentina,

guitarras grabadas con teléfonos en mesitas de noche,

primeras voces guia y experimentos que no se repiten,

segundas tomas que nunca existirían.

​todo lo que no vuelve a suceder,

como todo,

es lo que es.

un viaje crudo de 17 minutos en libre y latino portuñol,

gestado y grabado en dos semanas,

esperando dos años para ser ofrendado hacia afuera.

 

la fluidez de días que no concuerdan con el paso del melancólico reloj,

     como todo,​

siempre a punto de explotar.

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isoladxs em abril de 2020

na sala de um apartamento de esquina e pouco sol de Sant Antoni,

soltamos as rédeas dos sentires,

do eco da paralisia súbita,

da investigação individual e coletiva,

do ser artistas recém emigrados a Barcelona,

para criar um espontâneo EP.

Assim emergiu GRANADA.

mistura de vênus escorpianas,

Brasil e Argentina,

violões gravados com telefones escondidos em gavetas,

primeiras vozes guia e experimentos que não se repetem,

segundos takes que nunca existiriam.

tudo o que não volta a passar,

como tudo,

é o que é.

 

uma viagem crua de 17 minutos em portuñol livre y latino,

gestado e gravado em duas semanas,

que esperou dois anos para brotar do lado de fora.

a fluidez de dias que não encaixam com o tempo do relógio,

como todo, 

sempre a ponto de explodir.

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